Participação da Escola Secundária das Laranjeiras, através da Eco-Escola, no concurso “Sim, este ano o Natal é amarelo”

A Escola Secundária das Laranjeiras, nomeadamente o seu conselho Eco-Escola, envolveu neste projecto cerca de 100 alunos dos 7º, 8º e 9º anos e 20 professores. Quer os alunos, quer os professores participaram na recolha dos materiais utilizados na construção da árvore de Natal, na sua transformação (colagem, pintura e construção de adereços).
As mensagens que são expostas por toda a estrutura que constitui a árvore foram elaboradas por alunos de turmas do 9ºano.

O projecto teve o seu início no mês de Novembro com a recolha e selecção do material reciclável que poderia interessar para a construção da estrutura.

Em várias turmas do 3º ciclo passou-se a mensagem subjacente à participação da escola neste concurso e os alunos acharam interessante utilizar cápsulas metálicas de café, tampas de plástico de garrafas de água e de sumos, bases de garrafas de plástico, pedaços de papel crespo utilizado em outras actividades realizadas no decorrer desta época natalícia (decoração de exposições de trabalhos, decoração de recintos de festa) e caixas de ovos para construir os adereços que enfeitam, para além das cerca de 150 embalagens Tetra Pak e cartão das caixas que recolheram (necessárias para construir a estrutura base da árvore).

Ainda, como acção de sensibilização, a coordenadora da Eco-Escola e um grupo de alunos que se dedicava à aplicação da primeira camada de pintura nas embalagens foram entrevistados pela RTP – Açores, numa pequena reportagem sobre a participação das escolas da região.

A árvore, como produto final de um longo trabalho, foi exposta no átrio central da escola, perto do cantinho onde se faz a divulgação das eco-notícias e das eco-ideias e onde se faz também a sensibilização para a necessidade da reciclagem.

Desta forma alegre, festiva e colorida pensamos ter conseguido transmitir a mensagem que, tal como as outras embalagens, as Tetra Pak também devem ser colocadas no ecoponto amarelo, permitindo poupar recursos naturais que, de outro modo, estariam totalmente perdidos se fossem colocados no lixo indiferenciado com destino ao aterro sanitário.

Para ver a reportagem fotográfica, clique aqui.